Krishnamurti
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Jiddu Krishnamurti (telugu: జిడ్డు కృష్ణ మూర్తి) (Madanapalle, 11 de maio de 1895 — Ojai, 17 de fevereiro de 1986) foi um filósofo, escritor, e educador indiano. Proferiu discursos que
envolveram temas como revolução psicológica, meditação, conhecimento,
liberdade, relações humanas, a natureza da mente, a origem do pensamento e a
realização de mudanças positivas na sociedade global. Constantemente ressaltou
a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal
revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja
religiosa, política ou social. Uma revolução que só poderia ocorrer através do
autoconhecimento; bem como da prática correta da meditação ao homem liberto de
toda e qualquer forma de autoridade psicológica.
A forma
mais elevada de inteligência humana é dirigir a atenção desprovida de
julgamento.
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Observar
não implica acúmulo de conhecimento, apesar de o conhecimento ser obviamente
necessário em um certo nível: conhecimento como médico, conhecimento como
cientista, conhecimento da história, de todas as coisas do passado. Afinal de
contas, isso é o conhecimento: informação sobre as coisas do passado. Não há
conhecimento do amanhã, apenas conjecturas sobre o que poderia acontecer
amanhã, baseado no seu conhecimento do que já aconteceu. Uma mente que
observa com conhecimento é incapaz de seguir rapidamente o fluxo do
pensamento. É apenas pelo observar sem a tela do conhecimento que se começa a
ver toda a estrutura do seu próprio pensar. E quando você observa - o que não
é condenar ou aceitar, mas simplesmente observar - você descobrirá que o
pensamento chega a um fim. Observar casualmente um pensamento ocasional não
leva a lugar nenhum. Mas se você observa o processo do pensar e não se torna
um observador separado do observado, você vê todo o movimento do pensamento
sem aceitá-lo ou condená-lo, então essa própria observação põe um fim
imediatamente no pensamento - e consequentemente a mente está compassiva; ela
está num estado de constante mutação.
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