quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Vivencia em Bioenergia

A Vivencia em Bioenergia libera as tensões de corpo humano
 em decorrência da dissolução dos encouraçamentos musculares
A energia viva pode ser gerada e intensificada voluntariamente pela respiração, pelo contato e movimento corporal consciente.
Todo o trabalho de autoconhecimento objetiva fornecer instrumentos dos quais a pessoa possa se utilizar. É um trabalho de reeducação na medida em que o corpo é colocado em movimento; mexendo e descarregando tensões ele é beneficiado no sentido de um maior relaxamento físico e mental, através de exercícios direcionados vamos buscar um aumento de fluxo de energia, diminuição de tensões e uma maior compreensão de nosso corpo, da mesma forma emoções também são liberadas e trabalhadas de uma forma gradativa o que acarreta um bem-estar mental.
 Os encontros serão todas as sextas feira as 9:30 horas 
no Centro de Bioenergia de Iracema Pinto Machado
na Armação do Pantano do Sul
Primeira aula gratuita
O valor mensal : R$150,00 e por aula avulsa: R$45,00

sábado, 4 de outubro de 2014

Krishnamurti



Krishnamurti




Jiddu Krishnamurti (telugu: జిడ్డు కృష్ణ మూర్తి) (Madanapalle, 11 de maio de 1895Ojai, 17 de fevereiro de 1986) foi um filósofo, escritor, e educador indiano. Proferiu discursos que envolveram temas como revolução psicológica, meditação, conhecimento, liberdade, relações humanas, a natureza da mente, a origem do pensamento e a realização de mudanças positivas na sociedade global. Constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social. Uma revolução que só poderia ocorrer através do autoconhecimento; bem como da prática correta da meditação ao homem liberto de toda e qualquer forma de autoridade psicológica.



 A forma mais elevada de inteligência humana é dirigir a atenção desprovida de julgamento.
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Observar não implica acúmulo de conhecimento, apesar de o conhecimento ser obviamente necessário em um certo nível: conhecimento como médico, conhecimento como cientista, conhecimento da história, de todas as coisas do passado. Afinal de contas, isso é o conhecimento: informação sobre as coisas do passado. Não há conhecimento do amanhã, apenas conjecturas sobre o que poderia acontecer amanhã, baseado no seu conhecimento do que já aconteceu. Uma mente que observa com conhecimento é incapaz de seguir rapidamente o fluxo do pensamento. É apenas pelo observar sem a tela do conhecimento que se começa a ver toda a estrutura do seu próprio pensar. E quando você observa - o que não é condenar ou aceitar, mas simplesmente observar - você descobrirá que o pensamento chega a um fim. Observar casualmente um pensamento ocasional não leva a lugar nenhum. Mas se você observa o processo do pensar e não se torna um observador separado do observado, você vê todo o movimento do pensamento sem aceitá-lo ou condená-lo, então essa própria observação põe um fim imediatamente no pensamento - e consequentemente a mente está compassiva; ela está num estado de constante mutação.
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